sábado, 18 de dezembro de 2010

“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”

A frase acima encontrei no Livro do Desassossego do Fernando Pessoa. E no mesmo dia encotrei este poema  com a mesma frase entre aspas é claro!!!
Eis o poema:


RECOMEÇAR
Não importa onde você parou …
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você que chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Paulo Roberto Gaefke.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Boa Sorte

 Sorte é quando competência e oportunidade se encontram



BOA SORTE

Engraçado, a palavra sorte sempre me remeteu a uma coisa boa.  Ouvia a palavra e me vinha a mente algum coleguinha feliz por ter ganho a figurinha rara ou o zerinho quando disputava quem ia escolher o melhor time.

Ultimamente esta palavrinha maldita tem se tornado um tormento para mim. Anda funcionando como se fosse um palavrão daqueles bem cabeludos que, nos-idos-tempos-dos-limites, as mães sapecavam pimenta na boca dos que se atrevessem a pronunciá-lo.

Tudo começou com o Zico. ... Ouvi ..dizer... que ao ser perguntado o  porquê de tanta sorte ao bater faltas ele respondeu: “Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho”. É verdade o Galinho treinava muito. Acontece que se bem me recordo na Copa do México, quando ele perdeu aquele pênalti, acho que foi para a França, a bendita sorte, mesmo ele tendo treinado à exaustão, não lhe deu a menor bola. Que fique claro, não estou crucificando o talentoso Zico, estou é falando mal da sorte.

Passei a ter medo da sorte, pavor mesmo, desde que comecei a trabalhar como Consultora Imobliária.  Todo plantão é a mesma coisa, conversa vai, conversa vem e sempre tem alguma história de alguém que conhece alguém que teve a maior sorte: Faltava um minuto para terminar o plantão, apareceu um cliente e comprou três apartamentos de cobertura de frente para o mar na Vieira Souto. E, o que é pior: na verdade o felizardo, maldito, digo sortudo tinha só ido cobrir um plantão para o colega que teve um contratempo e não teve a sorte de estar no lugar certo na hora certa.

Além de treinar bastante chutes-a-gol, quero dizer: estudar o produto, saber quantos quartos, quantas torres o tamanho do terreno, a localização, a posição do sol, a implantação. Saber de cor todos os ítens da área de laser, que atualmente não são poucos!: pergolado, redário, biribol, piscina com borda infinita, bar molhado, espaço gourmet, garage band, horta, portaria, entrada, conciergerie  para citar apenas alguns.

Eu ia dizendo, além de treinar bastante, eu ainda tenho que depender da, com perdão da má palavra, SORTE?  E isso significa que se o indivíduo não treinar e tiver sorte ele vai vender? – É muito provável!

Então se é para depender da sorte eu quero ganhar sozinha na megasena  acumulada e com o dinheiro comprar um montão de apartamentos comigo mesma e com comissão quadruplicada. Em tempo, dispenso a borda infinita, o pergolado e o biribol rsrrsrsrsrs.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Porque escrevemos?

Porque eu escrevo?
Eu escrevo por amor.
Escrevo para o meu amor.
Escrevo porque quero um beijo:
...Então ele aproximou os lábios dos meus...passou um braço a volta da minha cintura, o outro em torno dos meus ombros e me beijou gentilmente.
Escrevo para me sentir amada.
- Eu te amo! E, ele me responde sincero:
- Eu também. Muito.
Escrevo para convidá-lo:
- Vamos ao cinema?
E, escrevo para  ele aceitar.
- Vamos! (mesmo que não possa ir)
Escrevo para agradecer:
- Obrigada pelas flores. São lindas.
Escrevo para me aceitar:
- apesar do mau-humor até que ela não é má pessoa.
Se não quero aceitar que o tempo passou escrevo:
No seu corpo de menina, ou no frescor da sua pele...
Escrevo para tornar o impossível simples assim:  
Subiram de mãos dadas as montanhas do Himalaia
E para cometer delitos e ficar impune.
E para me libertar, perder a cabeça, o bom senso e transgredir.
Escrevo porque te amo e sobretudo
Escrevo para aliviar esta dor que a sua ausência me causou.

E O Leminski escreve....

Razão de ser

Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece.
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
Paulo Leminski

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Tenho bons amigos o que posso almejar mais?



- Bom Dia! Eu gostaria de reservar uma mesa para três.
- Pois não senhora, e qual horário seria melhor?
- Às treze horas estaria ótimo.
- Lamento senhora, mas hoje só abrimos para o jantar.
Eu quis morrer. Meu amigo virtual, tinha chegado da Áustria só para almoçar neste restaurante, e não ia abrir para o almoço?
Envergonhada, liguei para ele:
- Mikail, o restaurante não vai abrir hoje para almoço.
Educado que é, um verdadeiro gentleman, deixou-me à vontade para escolher outro restaurante. Foi o que eu fiz... Liguei para o restaurante ao lado que também é muito bom, reservei e fui buscar ele e a mãe em Copacabana.
Cuidadoso ele fez sinal para que eu o esperasse enquanto conduzia com todo o cuidado dona Margô pelo braço.
Finalmente via ao vivo e a cores meu amigo virtual. Incrível mas ele era bem do jeitinho que eu imaginava. Parecia que nos conhecíamos desde a infância, e dona Margô também, me achou com um ar bastante familiar, como se eu passasse as tardes vendo sessão das duas e tomando toddy em sua casa.
Eu não gosto de dirigir quando tem alguém comigo no carro, fico insegura, acho que a pessoa vai achar que eu sou barbeira e sou mesmo!
Fiz uma concessão para ser gentil com agora meus dois novos amigos. Distraída fui conversando e devo ter levado uma hora para ir de Copacabana ao Leblon.
Já no restaurante, fomos muito bem atendidos por um garçon novinho. Para mim, um bom restaurante tem que ter mais que uma boa comida e uma carta de vinhos. O banheiro tem que ser impecável e o serviço atencioso na medida certa. O garçon tem que ter o timing correto. Saber estar presente sem interromper a conversa,  ser simpático sem ser íntimo. Estávamos com sorte o garçon era tudo isso!
Não pedimos vinho, eu ia dirigir, se beber não dirija, se dirigir não beba.
Não consigo me lembrar direito o que eu comi para harmonizar com minha àgua mineral gaseificada naturalmente, eu sei lá em que fonte. Lembro que fiquei lutando um tempão com uma salada verde que tinha um exagero de folhas, imagino que a salada só podia ser de queijo cabra com aceto balsâmico, ou então lascas de presunto parma crocante, é o que servem com as folhas, poucas variações sobre o mesmo tema.
Lembro também que dona Margô pediu um creme de mandioquinha com camarão, mas foi Mikhail quem comeu! De resto não me lembro de mais nada, acho que não comemos sobremesa. O papo foi ótimo, Mikhail é muito culto. ...Então bem educado e culto é uma ótima companhia.
É o que eu sempre digo para as minhas filhas, boa educação e um belo sorriso no rosto abrem muito mais portas do que a roupa da moda, ou a parafernália tecnológica que elas tanto almejam.

Almejar palavra esquisita, será que tem haver com alma. Só um instante, vou ver: Não encontrei, mas encontrei um dicionário de rimas !!!!

Rimas com almejar

espumarsojugarvaguearacordaracertaraplacarlimitarrefutarrematarconfiarescolarajeitarmurcharfarejardevagarefetuardesatarrelegar. 


Chega de bobeira. Vou trabalhar. Um beijo pro meu amigo Mikhail e para dona Margô, duas ótimas companhias para uma tarde de segunda-feira.

domingo, 14 de novembro de 2010

Vou voltar

A partir de hoje vou voltar a escrever aqui neste cantinho que me é tão caro. Peço paciência aos meus queridos e fiéis leitores, estou numa tremenda crise da tela em branco, então vou contar como foi meu dia, quem sabe assim eu retomo o ritmo.
Acordei cedo como de costume. Fiz um misto quente e uma limonada de limão galego lá do sítio. Me banhei, me maquei, fiz um pouquinho de hora e fui trabalhar. Dei uma passadinha na sede e peguei o material para mostrar para o cliente.
Fui para o stand e de lá telefonaria para duas clientes para verem o apartamento decorado. As duas não foram! Fiquei lá esperando, como quem espera ser convidada para dançar e tomei um tremendo chá de cadeira. Tem problema não fiquei conversando com um colega e o tempo passou.
A profissão de corretora de imóveis é das mais desreipeitadas neste país.
O presidente da empresa que eu trabalho disse outro dia em entrevista ao Jornal que ninguém sonha em ter um filho corretor, só ele!!!
Até os parentes e amigos passam agente na cara, não é raro telefonarem para contar sobre o apê que compraram, sendo que faz um tempo que você estava T R A B A L H A N D O e procurando um imóvel para ele.

Hoje pela primeira vez levei um fora no Facebook.
Um tal de Samir Abujamra me limou do roll de amigos dele.
Tem razão, sra. Marcia Lopes. Vou rever meus conceitos sobre o Facebook, virar um sujeito bem-humorado e gentil. E para começar, um gesto de puro altruísmo, vou eliminar a senhora.
 Acho que foi só para ele dar uma de engraçadinho. Pior para ele que não vai poder privar da minha companhia virtual, que tenho certeza é muito querida por um montão de gente.
Também o que eu poderia esperar de alguém que se auto-intitula
Maníaco-depressivo-bipolar-obsessivo-paranóico.EU HEIN!
Vou indo, estou verde de fome ainda não almocei, estou de plantão num estande no recreio dos bandeirantes e não apareceu viv'alma ainda. Não se preocupem comigo eu sobreviverei.... Um tanto tristinha, mas como todo mundo sabe na vida tudo é passageiro inclusive o motorista e  o trocador.

TEM UM MONTÃO DE PALAVRAS PARA NESTE TEXTO E EU ESTOU COM PREGUIÇA DE CONSERTAR, QUEM PUDER DÊ UMA FAXINA para MIM.

domingo, 12 de setembro de 2010

50por1 - 2a Temporada - QUENIA - Rumo ao Kilimanjaro - parte 2 - Corrida...


Tenho o hábito de acordar cedo ainda que passe o dia todo dormindo! Eu explico: Acordo por volta das cinco da manhã aconteça o que acontecer, tomo café, leio o jornal e depois se ainda estiver cansada volto a dormir e assim vou o dia todo. 

Às vezes ligo a televisão e cse sabe não há nada que preste na TV sábado ou Domingo de manhâ fico sapeando nervosamente em busca de algo que posssa entreter minha mente. 

E,  foi numa dessas manhãs insones que eu encontrei o programa dele: 50x1 do Alvaro Garnero. Um programa sobre viagens diferente. Alvaro capricha na dicção (que não é lá muito boa) e sem maiores pretensões consegue passar com simplicidade informações e belíssimas imagens dos quatro cantos do mundo.

Viajante no  pleno sentido da palavra ele experimenta de tudo, se mete em qualquer lugar,f ala com todas as pessoas e o teleespectador sente um pouquinho da emoção, como se estivesse lá também.
Confira!!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O tempo

Tanto tempo que eu não escrevo e tanto tempo que eu não tenho tempo para escrever.
E não tenho assunto. Tenho trabalhado muito e ainda não consigo me desligar nem um minuto do trabalho para pensar um pouquinho e ir colocando uma letrinha atrás da outra e com prazer ver o que vai saindo. Nem sempre é bom, mas ao menos não fica dentro de mim latejando! 
Tenho saudades da minha casa, dos meus pais, da minha irmã do meu marido, das minhas filhas e de mim!

Um parágrafo. Amanhã tento mais! Com empenho paçoca
Hoje vou de Gustav Klimt. 

sexta-feira, 30 de julho de 2010

No coração do baixo leblon


Uma amiga (Mrs MB) chegou da África do Sul, de Tiradentes e de Ouro preto. Tínhamos mais de quarenta dias para atualizarmos a conversa.
O dia não podia estar mais bonito e agradável. Céu lindo de inverno e temperatura nos temperados 21C. Nos encontramos às três defronte ao nosso restaurante predileto para longos papos.
A mesinha redonda que escolhemos ao fundo da casa de pastos tem o tamanho ideal para que possamos sentar confortavelmente e nos guarda a privacidade necessária para certos assuntos.
Falando em pastos, eu que todos sabem ter o pecado da gula transmitido genéticamente, pelo x do pai e pelo não menos guloso x da  mãe. Vou ter que repetir o eu porque a frase ficou enoooooorme.
Vamos lá: Eu, gulosa que tenho sido, sempre escolho rapidamente o que quero. Minha amiga já é mais seletiva.  Pensa nas calorias, no vinho, no prato principal e na harmonização dos três.
Então:

Mrs MB pediu uma salada verde com um vinagrette de gengibre.
EU: um polvo que está na moda e não era o Paul. Que teve seus tentáculos prensados congelados e cortados como para Carpaccio, com um molho ma-ra-vi-lho-so assinado pela impecável chefe da casa      (LS).
Prato principal:
 Ela: Atum mau cozido, com talharim de pupunha e cogumelos Paris
EU: Atum mau cozido, com talharim de pupunha molho de raiz forte no leite e molho Teryaque.
Sobremesa:
Ela: Sorvete de Tapioca com bala de coco
Eu: Ovo moles com sorvete de canela.
Vinho: Branco sul africano. Não me lembro o nome. Foi ela quem escolheu. Só sei que era ótimo, estava na temperatura correta e a rolha que na verdade era uma tampinha de rosca era preta de bolinhas brancas!!!
As Duas café Sem as delicosas trufas que o acompanham.
Preço justo.
Ressalva: Algumas torradinhas que acompanhavam meu carpaccio de polvo não estavam crocantes.
O restaurante fecha às quatro e reabre as seis. Mas nós duas só saímos de lá às cinco e meia.



Miss 15 pediu!


 
Eu fiz o pão de mel e eu tirei a foto!

Posted by Picasa

sábado, 10 de julho de 2010

Tutuzinho com torresmo




30 anos sem o poetinha!
Só os poetas são imortais! 
Sua poesia toma conta da alma da gente, nos alivia a dor 
e enfeita com lindas palavras o amor. Que já é lindo!

sábado, 3 de julho de 2010

Cuide-se bem!


Cheguei inda agorinha do trabalho. Uma fome danada! Fazia tempo que eu não sentia fome! Passei no hortifruti comprei alface, cheiro verde, frango defumado e cogumelo shitake e baguete integral que eu adoro!!!
Tinha trabalhado o dia todo. Sem muito sucesso! Sentia-me sozinha precisava de um carinho!
Cortei duas rodelas de cebola (diced), lavei os verdes, cortei o shitake em fatias finíssimas, desfiei o peito do frango defumado! Murchei as cebolas e o shitake num pouquinho de manteiga. Acresceitei o frango desfiado, coloquei um pouquinho de molho para yakissoba! Puxei. Cortei a bagute ao meio coloquei folhas de alface, cheiro verde, cortado bem pequininho acrescentei o frango e companhia. Fechei uma banda na outra. Abri uma stella artois geladinha e pronto. Vim ver meus emails. No new message! Finalmente vou tomar um banhinho e dormir. Boa noite.
 E cuidem-se bem!


terça-feira, 29 de junho de 2010

Afinal não tive folga coisa nenhuma!



Acordei às três da manhã e não consegui mais dormir. Enquanto aguardava os braços de morfeu me acalentarem o sono fiquei trabalhando no computador.

 Precisei fazer umas tabelas para organizar minha ficha de clientes, e levei uma surra do excel, mas sou tinhosa e lá pelas tantas consegui fazer a tabela, bem do jeitinho que eu gosto. Quando eram 5:26 dei uma deitadinha e às seis já estava de pé de novo.
 Levei Miss almost 15 à escola e voltei para dormir. Ainda nem tinha pego no sono quando o chefe ligou pedindo para que eu cubrisse um plantão lá no Norte Shopping (uma hora e quarenta de ônibus da minha casa).
Fiz o almoço das meninas, arrumei minha cama e me arrumei bonitinha! Camisa de pois bege (vocês não se esqueceram que eu adoro bolinhas não é mesmo ?), jeans e salto anabela bem alto. No rosto maquiagem leve. Cabelo meio preso.  Por sorte o onibus para na porta e eu que estava calçando o salto altão me vi aliviada por não ter que fazer uma longa caminhada.

*Fiquei lá no plantão e não apareceu ninguém! Enquanto esperava algum cliente, que afinal não veio, fiquei proseando.Na verdade nestes plantões tenho tempo para tudo o que não tinha quando era só "dolar", digo do lar. Posso ler, estudar, contactar clientes, falar ao telefone ( o meu é claro) e conversar um pouquinho também.

Ah! lembrei o que eu ia falar:
Um colega de trabalho, chegou espontaneamente, sem segunda intesões, aparentemente!
- Você está bonita! E completou: hoje você esta linda!
 Cá entre nós, além de ter espelho, tenho espirito critico. Meus quilos a mais estão aí que não me deixam mentir.
Mas foi muito bom ouvir. Me senti viva. 
Ainda tenho muito o que escrever. Beijos com muitas saudades da Paçoca
Estou um bagaço vou dormir e vejo vocês amanhã!
*Não sei se já contei que depois de quinze anos sem trabalhar (coincide com a idade de miss almost 15!) inventei de ser corretora de imóveis, que hoje em dia se chama "Consultora Imobiliária". De uma hora para a mesma tenho um montão de apartamentos em laçamento para vender na Cidade Maravilhosa.
Agora é só fazer a correta relação entre os apês e os clientes. Simples assim!  
(not that much!!!)


domingo, 27 de junho de 2010

terça-feira vou ter folga e tentar fazer este pão!


Pão de Centeio com Cerveja Preta
Ingredientes:
  • 300 g de farinha de centeio
  • 100 g de farinha de trigo Integral
  • 100 g de farinha de trigo T65
  • 8 g de fermipan (fermento granulado seco de padeiro)
  • 8 g de sal fino
  • 330 ml de cerveja preta morna (usei 1 garrafa de stout da superbock)
  • 30 ml de kéfir de leite de vaca
  • 1 colher de sopa de sementes de sésamo (gergelim)
Preparação:
Misturar todos os ingredientes secos, adicionar a cerveja e o kéfir e misturar até obter uma massa moldável e que se solta das paredes da taça.
Tapar com um pano e deixar levedar até dobrar de volume (+/- 1 hora)
Quando tiver levedado, retirar da taça e colocar sobre uma superfície enfarinhada, moldar o pão, humedecer a parte de cima, polvilhar com as sementes de sésamo pressionando um pouco, deixar crescer por mais meia hora a uma hora e levar a forno quente a 200º durante 30 minutos ou até o pão estar cozido. Batendo com a mão na parte de baixo do pão deve fazer um som oco.

sábado, 26 de junho de 2010

VIDA NOVA

São 5:30 da madrugada de sábado.
Já meditei,  Já rezei,  Já consultei os astros.
Agora vou em busca do meu futuro! 
Desejem-me sorte!!!

Que los hay

E depois de ontem, eu tirei esta carta!!!! Eu hein? até parece advinhação!



ABRIR-SE AO NOVO É IMPORTANTE!

Temos aqui o 7 de Copas como seu arcano conselheiro neste momento, Marcia. O Tarot sugere que este momento é propício para que você abra seu coração para o conhecimento de pessoas novas que surgirão, revelando novas possibilidades afetivas. Isso não significa necessariamente que você tenha que abdicar do velho em sua existência, nem que tenha que cair na farra de uma forma excessiva, mas que talvez seja necessário que você atente para o fato de que curtir com outras pessoas pode oferecer uma perspectiva nova, que até mesmo melhora suas relações antigas. Isso não implica em obrigatoriamente fazer sexo ou namorar outras pessoas, mas no mínimo sair com outras figuras, conversar com gente que gosta de você (até mesmo apenas amigos) e ter uma melhor perspectiva de si através do olhar dos outros. Converse com as pessoas, ouça o que elas têm a lhe dizer, permita-se perceber como uma pessoa sedutora e querida. Ainda que você não faça nada, não deixa de ser uma experiência boa para o seu ego.

Conselho: Aprenda a exercitar a arte da sedução

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Não insista?




MOMENTO DE ENCARAR OS FATOS

O 5 de Copas é o seu arcano do aconselhamento nesta tiragem, Marcia, e vem para lembrar deste momento como sendo importante para que você possa ver as coisas que você evitava ver. Chega de ilusões auto-impostas! Por mais dolorido que seja, é hora de identificar o que precisa ser mudado e parar de projetar expectativas excessivas nos outros, afinal isso não é justo nem com você, nem com os outros. Confronte-se com os fatos, ainda que uma parte sua evite tacitamente fazê-lo, por puro medo de sofrer. Lembre-se que sofremos mais ainda quando insistimos em histórias que não dão certo. A maior parte de nossos sofrimentos deriva de insistências tolas que fazemos, a despeito de todos os conselhos em contrário.

Conselho: Só nos enganamos quando queremos. Acorde!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

sábado, 19 de junho de 2010

 


O único céu

Por Fundação José Saramago
Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu.
In Memorial do Convento, Editorial Caminho, 43.ª ed., p. 121
(Selecção de Diego Mesa)

Livros

Por Fundação José Saramago
Começar a ler foi para mim como entrar num bosque pela primeira vez e encontrar-me, de repente, com todas as árvores, todas as flores, todos os pássaros. Quando fazes isso, o que te deslumbra é o conjunto. Não dizes: gosto desta árvore mais que das outras. Não, cada livro em que entrava, tomava-o como algo único.
El País Semanal, Madrid, 29 de Novembro de 1998

Momentos

Por Fundação José Saramago
Há momentos assim na vida: descobre-se inesperadamente que a perfeição existe, que é também ela uma pequena esfera que viaja no tempo, vazia, transparente, luminosa, e que às vezes (raras vezes) vem na nossa direcção, rodeia-nos por breves instantes e continua para outras paragens e outras gentes.
In Manual de Pintura e Caligrafia, Ed. Caminho, 6.ª ed., p. 291
(Selecção de Diego Mesa)

Humanidade

Por Fundação José Saramago
Têm razão os cépticos quando afirmam que a história da humanidade é uma interminável sucessão de ocasiões perdidas. Felizmente, graças à inesgotável generosidade da imaginação, cá vamos suprindo as faltas, preenchendo as lacunas o melhor que se pode, rompendo passagens em becos sem saída e que sem saída irão continuar, inventando chaves para abrir portas órfãs de fechadura ou que nunca tiveram.
In A Viagem do Elefante, Editorial Caminho, p. 223
(Selecção de Diego Mesa)

Podemos mais

Por Fundação José Saramago
Esta palavra esperança, com maiúscula ou sem ela, o melhor é riscá-la do nosso vocabulário. Só os exilados e os desterrados que se conformaram com o desterro e o exílio a devem usar, à falta de melhor. Dá-lhes consolo e alívio. Os não conformados têm outra palavra mais enérgica: vontade.
“Esta palavra esperança”, in Deste Mundo e do Outro, Editorial Caminho, 7.ª ed., P. 153
(Selecção de Diego Mesa)

Se nos organizássemos

Por Fundação José Saramago
O mal é não estarmos organizados, devia haver uma organização em cada prédio, em cada rua, em cada bairro, Um governo, disse a mulher, Uma organização, o corpo também é um sistema organizado, está vivo enquanto se mantém organizado, e a morte não é mais do que o efeito de uma desorganização,…
In Ensaio Sobre a Cegueira, Editorial Caminho, 11ª edição, p. 281
(Selecção de Diego Mesa)

Dias felizes

Por José Saramago
O excelente artigo de Umberto Eco intitulado “Um blogger chamado Saramago” que havia sido publicado há alguns dias no “La Repubblica”, apareceu hoje no “El País” e aparecerá amanhã nas páginas do “Diário de Notícias”. Esse conjunto de textos breves, baptizado por mim para a edição em livro com o nome discreto de “O Caderno”, nasceu com sorte. Passado já ao castelhano, ao catalão e ao italiano, encontrou agora o melhor dos valedores possíveis na pessoa de Umberto Eco, cuja perspicaz análise vem sabiamente temperada pela graça da escrita e pela subtileza do humor. Não tenho o direito de alongar-me, muito menos comentar o que Eco escreveu. Basta-me a felicidade que sinto. Ao correr de todos estes anos, outros livros meus foram acolhidos com generosidade e simpatia, mas nenhum como este. Sou, neste momento, o mais grato dos escritores.
06 de Outubro de 2009

Despedida

Por José Saramago
Diz o refrão que não há bem que sempre dure nem mal que ature, o que vem assentar como uma luva no trabalho de escrita que acaba aqui e em quem o fez. Algo de bom se encontrará neste textos, e por eles, sem vaidade, me felicito, algo de mal terei feito noutros e por esse defeito me desculpo, mas só por não tê-los feito melhor, que diferentes, com perdão, não poderiam eles ser. Às despedidas sempre conveio que fossem breves. Não é isto uma ária de ópera para lhe meter agora um interminável adio, adio. Adeus, portanto. Até outro dia? Sinceramente, não creio. Comecei outro livro e quero dedicar-lhe todo o meu tempo. Já se verá porquê, se tudo correr bem. Entretanto, terão aí o “Caim”.
P. S – Pensando melhor, não há que ser tão radical. Se alguma vez sentir necessidade de comentar ou opinar sobre algo, virei bater à porta do Caderno, que é o lugar onde mais a gosto poderei expressar-me.



Simples Assim, Lindo Assim. Bjs Paçoca





terça-feira, 15 de junho de 2010

Eu fiz e ficou ótimo!



Peguei esta receita no blog La Tartine Gourmand
Fiz ontem sem as raspas de limão e ao invés de hazelnut flour usei Brazilian Nut flour (Castanha do Pará passada no processador). Ficou uma delícia eu comi uma e o marido comeu três! Em tempo, as bananas deliciosamente orgânicas são cultivadas em Pampa-Linda!



Bananas au gratin


For 4 people)

You need:
  • Butter, for molds and topping
  • 2 bananas, peeled and sliced finely
  • 1 large egg
  • 1 large egg yolk
  • 1/4 cup Demerara sugar + more for topping
  • 1/3 cup coconut milk
  • Zest of 1 lime, finely grated
  • 3 heaped tablespoons hazelnut flour
Steps:
  • Preheat the oven to 400 F. Butter four ramekins and divide the bananas between them; set aside.
  • In a bowl, beat together the egg, egg yolk and sugar until light. Add the coconut milk, lime zest and hazelnut flour. Divide this batter between the ramekins and top each with small pieces of butter. Sprinkle lightly with sugar. Bake the desserts for about 20 minutes, or until the top is golden in color. Serve at room temperature or lukewarm.

sábado, 12 de junho de 2010

Feliz dia dos namorados!!!

Aqui no Brasil o dia dos namorados é só para os casais enamorados mesmo! Mas na América namorados, melhores amigos e parentes trocam mensagens carinhosas. Então Um beijo e um abraço bem carinhoso para os amigos aqui do blog!
AH! Comam nozes elas fazem bem ao coração

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nenhuma gota de vinho

Era um filme francês. Um pedreiro casado apaixona-se por uma professora primária. Apaixona-se mas é um homem bom, não quer trair a mulher. Acontece que ele se vê consumido pela paixão, pensa nela o tempo todo, acorda às três da manhã e fica pensando nela.

Um dia ele sob ao apartamento dela, ela oferece uma cerveja (como no filme As Pontes de Madison) eles tomam a cerveja na garrafa mesmo e no quarto se amam.

Ele promete que não a deixará e ela responde não prometa aquilo que você não pode cumprir. Os dois combinam de fugir juntos e ele não aparece. Como nas Pontes de Madison, era amor por toda uma existência, com uma noite só de amor.

Achei engraçado de no filme não ter uma única gota de vinho!

Peguei do Antonio Ribeiro, que viu no Wine Espectator, que postou no Youtube

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Um belo dia!


Você tem que ser a mudança que você quer para o mundo Gandhi -


Acordou ainda não eram 4 horas. Prefere escrever no silêncio da madrugada. Hoje não escreveria uma crônica. Resolveu mudar sua vida e ia dar uma atualizada no currículo. Precisava dar ênfase a sua experiência como vendedora. -Pronto! Agora está melhor. Releu, imprimiu e desceu para tomar banho.

Fez escova no cabelo, maquiou-se, escolheu uma roupa estilo clássico. Calça risca de giz e camisa social branca. Salto alto.

Abraçou a pastinha de couro guardada há muito. Pegou o carro e saiu para a direita.

O caminho para a Barra da Tijuca àquela hora da manhã levava em torno de uma hora.
Apresentou-se na portaria do prédio elegante às nove em ponto (orgulha-se de sua pontualidade).

Precisou esperar um pouquinho no lobby e em seguida foi chamada para a entrevista. Saiu-se bem e agora é só aguardar as 17 horas, para saber se esta selecionada para nova entrevista.

Curta história de uma dona de casa, que cansou de reclamar e resolveu voltar para o mercado de trabalho.

Um belo dia resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer!!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Simples Assim


Ainda falando sobre o amor, sei lá o que me deu!
Nunca me esqueci da cena de um filme, que por coincidência eu assisti no Leblon 1 (quem leu minha postagem sobre o Love Story vai lembrar-se).
Laços de Ternura, com Shirley MacLayne, Debra Winger e Jack Nicholson.
Debra Winger está numa cama de hospital prestes a morrer de câncer, o marido, ou melhor o exmarido que a tinha traído com uma aluna pergunta o que ele pode fazer para ela. E a resposta:
Eu sempre pedi tão pouco e vocês nunca puderam me dar!!!
Escrevo de memória, da memória que me ficou quando eu vi o filme e que vem junto com mina maturidade (ou imaturidade) e vivências até aquele momento.
Pensando bem, ainda penso assim. ... Não precisamos dar diamantes, algum dia se podemos dar uma rosa com amor todos os dias.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

1 tarde, 2 bons vinhos e três amigas!


Hoje fui almoçar com 3 amigas na Osteria Dell'Angolo! Uma tarde típica de outono! Céu Azul lindo, e um friozinho que nos avisa que acabou o verão, apesar do dia ensolarado.
O restaurante fica em Ipanema. Serve comida Italiana e tem uma boa carta de vinhos! Foi lá que nosso Presidente (da República) bebeu o famoso Romannée-Conti

Minha amiga escolheu o vinho! Um merlot Santa Ema que estava muito bom! (Na verdade apesar da minha amiga entender alguma coisa de vinhos, escolheu o mais barato da carta (salgados 119,00). Pedimos outra garrafa e não tinha. O certo seria o mâitre ter avisado que só tinha uma garrafa, pois havíamos gostado muito do vinho e sendo o mais barato da carta não convinha a troca. A sugestão do mâitre foi um Marques de Concha também merlot que justificava os reais a mais que pagaríamos.

Os antipastos eram bons, mas na minha singela opinião nada de mais! Berinjelas, abobrinhas e polentas ...

O peixe (um pargo) ao sal grosso, justificava a fama de excelente restaurante. O peixe era fresco, a carne macia e saborosa, dispensava molho e vinha acompanhado de batatas ao alecrim!
Uma de minhas amigas (a aniversariante) pediu o mesmo peixe com as mesmas batatas e gulosa ainda quis um risoto de açafrão para rachar!

Aí é que eu queria chegar: no quesito risoto! O de açafrão não tinha gosto de nada e acho que era feito com arroz Tio João (arroz comum). O outro risoto (de camarão e aspargos) também parecia ter sido feito de arroz Tio João, mas digamos que "reserva"! Provei os dois arrozes (como será o plural de algo que já é plural?) e fiquei muito decepcionada com os dois.

De sobremesa, rachei com minha amiga um Tiramisú Fragole, uma versão de morangos da famosa sobremesa italiana que aqui no Brasil de 500 variações sobre o mesmo tema!

O cafézinho era justo! Mas as Tuilles d'amande me fizeram suspirar. Bom concluindo: Um restaurante como outro qualquer, mas valeu pelos vinhos, pelo pargo, pelas Tuilles e sobretudo pela companhia das minhas três amigas!


Romanée-Conti foi ameaçada de envenenamento por chantagista | Nosso Vinho


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